Activistas ecologistas, de modo a impedir um teste nuclear norte-americano nas ilhas Aleutas, uniram-se e venderam crachás para que pudessem arrecadar fundos para a sua viagem. Estes crachás continham as palavras green (verde) e peace (paz), que englobavam em duas bandeiras separadas, que se hastearam a bordo da embarcação da organização Don’t Make a Wave Committee, com ideia de passarem o sentimento de propagação do pacifismo e defesa do meio ambiente. Como o espaço no crachá era bastante diminuto, uniram ambas as andeiras, nascendo assim a expressão Greenpeace, nome este que futuramente foi adoptado pela organização.
A Greenpeace viria a ser fundada em 1971, no Canadá, por
imigrantes americanos, acabando por arrecadar colaboradores de todo o mundo e
de estilos de vida diferentes, como hippies e membros de comunidades Quakers
americanas que se oponham à guerra do Vietname. Os nomes mais conhecidos no que
toca a fundadores da organização foi Robert Hunter, Paul Watson, a Sea Shepherd
Conservation Society, Patrick Mooree a empresa Greenspirit. Actualmente a
Greenpeace tem cerca de três milhões de colaboradores em todo o mundo.
Algo que sempre se destacou é a sua postura em recusar recursos
vindos de governos, empresas e partidos políticos, cujas campanhas procuravam
constranger e promover os principais agressores do meio ambiente, atraindo a
atenção da população para assuntos urgentes tais como o meio ambiente,
conquistando importantes vitorias como o encerramento de centros nucleares
americanos que se preocupavam em executar testes. Conseguiram, igualmente,
proibir a importação de pele de morsa pela União Europeia, a caça ás baleias, o
encerramento de testes nucleares no Alasca e Oceano Pacífico, como também a protecção
da Antárctida contra a extracção de substâncias minerais. No caso da Amazónia,
foi denunciada a extracção ilegal de madeira na região. A exportação de lixos
tóxicos para países menos desenvolvidos foi igualmente alcançada.
Actualmente a Greenpeace é uma organização internacional, que
apoia e privilegia campanhas ambientais à escala mundial, cuja sede se mantem
na Holanda dividindo-se em delegações nacionais e regionais em 41 países. São
utilizados métodos não-violentos de modo a expor as agressividades impostas ao
meio ambiente, de modo a forçar a utilização de soluções mais ecológicas.
Nos dias de hoje, os temas mais retratados são as alterações climáticas, a protecção das florestas e dos Oceanos, a luta contra a caça à baleia, a luta contra a engenharia genética, os estudos nucleares e a propagação de resíduos tóxicos. A Greenpeace faz questão de marcar presença nos locais onde se afirma haver crimes contra a natureza, cujo veículo mais conhecido é o barco Rainbow Warrior.
Nos dias de hoje, os temas mais retratados são as alterações climáticas, a protecção das florestas e dos Oceanos, a luta contra a caça à baleia, a luta contra a engenharia genética, os estudos nucleares e a propagação de resíduos tóxicos. A Greenpeace faz questão de marcar presença nos locais onde se afirma haver crimes contra a natureza, cujo veículo mais conhecido é o barco Rainbow Warrior.
Fontes: http://www.greenpeace.org/international/en/
http://www.utne.com/community/wavesofcompassion.aspx
http://www.greenpeace.org/portugal/pt/greenpeace/vitorias/
Andreia Martins
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