João Jardim é uma figura incontornável da
política nacional, pela sua imagem de líder do Arquipélago da Madeira mas,
sobretudo, pelas suas declarações polémicas sobre os mais variados assuntos. Nas suas mais recentes declarações, no Funchal,
afirmou que “Não sou apoiante seja de quem for”, quando questionado se apoiava
o ex-presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, à sucessão de Pedro
Passos Coelho. Relativamente, se vai exercer o seu direito de voto, afirma que
“Vamos ver quem são os candidatos”.
Pedro Passos Coelho afirmou na
quarta-feira (dia 4 de Dezembro de 2013) que não tencionava colocar como líder
do PSD à disposição, apesar de achar natural que dentro do Partido já se pense
após a sua presença, já que se deve pensar no futuro e noutras lideranças.
Alberto João Jardim que apoiou Passos na
sua candidatura ao Partido e, em 2010, afirmou que este seria um “bom
primeiro-ministro para Portugal”. Contudo, em Junho deste ano, afirmou que uma
possível recandidatura do primeiro-ministro às próximas legislativas “é um
problema dele”, afirmando, ainda, “não ser um entusiasta deste PSD”.
Em Março de 2013, Jardim veio afirmar que
era necessário a demissão do Governo, “não basta a demissão do ministro das
finanças, tem de ser um novo Governo”, ao comentar os resultados da sétima
avaliação da troika.
O relacionamento de João Jardim com os
líderes políticos do continente teve sempre os seus altos e baixos.
Com posições inconstantes e mutáveis.
Afirma que em Janeiro de 2015 deixa o Governo Regional, que é “desta vez, os senhores ficam livres de
mim”.
Andreia Oliveira
212301
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