A
nível europeu conseguimos encontrar partidos ou organizações que percorrem todo
o espectro político, contudo a nível do parlamento europeu esta
representatividade encontra-se mais limitada.
Numa altura onde se pondera a entrada
de um novo partido para concorrer às eleições europeias de 2014. No ano que se
segue Marine Le Pen (Frente Nacional) e Geert Wilders (Partido da Liberdade)
querem formar um novo grupo parlamentar, um género de Tea Party europeu, que
segundo eles, é necessário libertar os seus países de Bruxelas.
Com esta nova proposta de Le Pen
veremos o parlamento europeu paralisado, como afirma Hollande.
A Esquerda também se tem vindo a
fazer sentir no parlamento europeu, este é composto pelo Partido Verde Europeu,
que é a junção de 32 partidos verdes da europa do qual o partido português
também faz parte. Existe ainda o Grupo Confederal da Esquerda Unitária
Europeia, este é um grupo parlamentar socialista e comunista composto por
vários deputados de vários países. Portugal contribui com 4 deputados (2 do
Bloco de Esquerda e 2 da CDU).
A Aliança Livre Europeia é outro
partido de esquerda que se coligou com o partido verde europeu, formando o
grupo parlamentar, Grupo dos verdes/Aliança Livre Europeia. A Aliança livre Europeia
é constituída por diversas organizações regionais de esquerda dos mais variados
países.
Geralmente
ouvimos falar da esquerda europeia apenas em anos de eleições. No ano de 2009 o
parlamento dividiu-se, os deputados de centro-direita apoiavam Durão Barroso,
enquanto que os partidos de esquerda votavam contra.
É
de salientar o número de partidos de esquerda que estão representados no
parlamento europeu. Contudo parece que a política da união europeia é meramente
assente na direita.
Rúben Assis Nº212294
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