No âmbito do assunto referente à aula do
passado dia 31 de Outubro, mais concretamente, no que toca à regionalização da política,
e a diversas perspectivas enquanto população das regiões abordadas, e as mesmas
face ao cenário político actual, pode-se de facto tirar algumas conclusões.
Deste modo, e olhando para caso do
Presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social, o Dr. Carlos Magno
Castanheira, em que debate transparece a ideia de pensamento relativo à regionalização,
expondo a afirmação referida por um seu conhecido, “nós somos o mapa que temos
na cabeça”. Nesta afirmação está incutida a ideia que de facto a relação que
existe entre “norte” e “sul”, depende do nosso sentido de orientação e de como
nos posicionamos no espaço, e Dr. Carlos Magno coloca o ponto final nesta ideia
de pensamento afirmando “A região do norte não existe, é inventado pelos do sul”,
dando o exemplo, embora pouco significativo, que “Vilamoura foi criada por um
morador do Norte”.
Outro ponto, este também extremamente
importante, Carlos Magno afirma que a realidade está exageradamente avançada,
fazendo mesmo a analogia com o peão tradicional, porque deixamos de perceber a
história e a perda das relações entre as comunidades regionais.
Deste modo, e em jeito de conclusão, apesar
de o Dr. Carlos Magno, ser da região de Trás-os-Montes, não aprecia muito dado
ao “valor” simbólico que tem, ou seja, porque aplicando a realidade sociológica
da região, esta desconhece a necessidade de conhecer locais que não têm (suposto)
“interesse”, para os mesmos.
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