Após a reunião entre o PSD e a UGT, a
semana passada. O secretario geral da UGT declarou o papel da UGt tendo em
conta a posição do FMI, em contra do aumento do salario mìnimo nacional, alias
este defende uma reducção do propio, o senhor Carlos Silva, concluiu que este
assunto deveria ser tratado depois da TROIKA sair, e que o encarregado de
discutir e tomar decisões e procurer o equilibrio para poder satisfazer e
alcançar os seus objetivos e as medidas aceitadas, devera de ser o propio
governo.
Do mesmo modo, o secretario geral, perante
esta posição do FMI, relembrou a posição do Persidente da República , a favor
de um aumento do salario minimo em Portugal, já que o propio Presidente
declarou que não é por uma reducção salarial que vais aumentar a
competitibidade e crescimento económico do país.
A UGT vê o aumento do salario como um
estímulo para o Mercado interno e um aumento do rendimento das familias. Este passaria de ser de 485€ a 500€.
O primer ministro assume que no 2014,
havera condições para um acordo tripartido, onde a UGT podera estar unida
sempre que não estejam em causa os direitos dos trabalhadores, perante o
Orçamento do Estado de 2014, segundo tem dito o senhor Carlos Silva. O qual,
disse que este novo orçamento é muito duro para os trabalhadores, pensionistas
e familias portuguesas.
Esta reunião tinha como objetivo discutir e
apresentar as ideias sobre o guião apresentado pelo governo.
O secretario da UGT declarou que a posição
de estas é presente, mesmo que este em contra das medidas. Mas o que a UGT quer
é apresentar as suas ideias e preocupações, sobre a segurança social, a administração pública e escolas públicas
entre outras. Não querem uma negociação. A
UGT acha que o assunto sobre a reforma do Estado, tem que ser uma
discusão a longo-prazo.
O que foi ditto na reunião foi que, o PSD
esta disposto a por este assunto em causa na Assambleia da República, já que
não percebe a posição do PS.
Ana Escudero Guerrero
213307
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