sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O Investimento Regional face ao Orçamento de Estado para 2014

Após a publicação do Orçamento de Estado para o ano de 2014, é possível afirmar que, a aplicação de cortes financeiros é bastante extensa, nos mais variados sectores públicos, como por exemplo, na educação e, a debruçar neste mesmo artigo, nas autarquias.

Desta forma, e exposto o tema, observe-se então o ponto de situação relativamente ao assunto referido, mais especificamente na regiões de Trás-os-Montes e Beira Interior. Primeiro que tudo, importa realçar o impacto que a publicação do OE 2014 teve nos diversos municípios na região de Trás-os-Montes, mais concretamente, no município de Vila Real.

Fazendo referência à questão, “A Voz de Trás-os-Montes” sublinha, “ O Governo prevê transferir para os municípios em 2014, cerca de 2.226 mil milhões de euros”, o que representa um impacto negativo, o que no referido jornal, destaca-se “Municípios tentam evitar danos”.

Neste mesmo artigo, publicado na quinta-feira passada (dia 12), entende-se então a limitação que se coloca perante a acção municipal, pois o valor transferido segundo o OE 2014, representa menos “ (…) 70 milhões do que em 2013”. Para além deste corte financeiro, os municípios vêem também limitada a sua acção administrativa, nomeadamente, a contratação e/ou renovação de funcionários municipais. Tal condicionamento imposto, em que sob o qual, “ (…) a administração está obrigada a reduzir em 2% o numero de funcionários”, e ainda “ (…) cortes nas transferências se contratarem (funcionários) sem autorização”. Apesar destas limitações, a câmara municipal pretende “combater”, sob forma de contestação através do recurso a “ (…) engenharias financeiras e outros processos para fazer face a esta realidade”.

Nesta perspectiva, o jornal “Diário das Beiras. PT” faz destaque ao papel empreendedor na região, através da Associação de Business Angels do Porto, para a “ (…) ultima Beta-talk de 2013 em Coimbra”. Objectivos tais, através da aplicação “ (…) dos conceitos de inovação e empreendedorismo, bem como formas de financiamento”. Este facto é bastante relevante para o investimento financeiro, uma vez que demonstra uma caracter internacional, através dos meetings mensais realizados em países como o Brasil e Cabo Verde.

Concluindo, será evidente então, o facto de cada vez mais, apesar da instabilidade financeira, o contacto com meios que apelem à inversão da conjuntura nacional, reflectido neste mesmo tipo de ideias e projectos empreendedores.

Diogo Fernandes
Nº 212269


Bibliografia:

  •          Http://www.avozdetrasosmontes.com/noticias/index.php?action=getDetalhe&id=9896


  •          Http://www.dgo.pt/politicaorcamental/Paginas/OEpagina.aspx?Ano=2014&TipoOE=Proposta%20de%20Or%C3%A7amento%20do%20Estado&TipoDocumentos=Lei%20/%20Mapas%20Lei%20/%20Relat%C3%B3rio



  •          Http://www.jornaldabeira.net/index.php/informacao/destaque/299-constituido-o-clube-de-business-angels-viseu-dao-lafoes


  •          Http://www.asbeiras.pt/2013/12/coimbra-debate-networking-para-empreendedores/

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