Na edição do Jornal diário o Público da passada segunda-feira (23 de
Setembro), foi publicado um artigo da autoria de Elísio Estanque, que diz abrir
o debate na esfera dos movimentos sociais.
O Investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Professor Visitante da Unicamp – Campinas, traça o retrato fidedigno da realidade emergente no que diz respeito às novas formas de manifestação. Portanto, segundo o investigador, verifica-se uma vulgarização do protesto, marcado pelo uso da máscara de Guy Fawkes (que se vulgarizou a partir do filme “V de Vitória”), e que está a ser um elemento muito marcante nos protestos que se fazem presenciar pela camada mais jovem da sociedade. Neste sentido, verifica-se uma forte tendência orientada para a uniformização através de um colectivo anónimo.
O Investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Professor Visitante da Unicamp – Campinas, traça o retrato fidedigno da realidade emergente no que diz respeito às novas formas de manifestação. Portanto, segundo o investigador, verifica-se uma vulgarização do protesto, marcado pelo uso da máscara de Guy Fawkes (que se vulgarizou a partir do filme “V de Vitória”), e que está a ser um elemento muito marcante nos protestos que se fazem presenciar pela camada mais jovem da sociedade. Neste sentido, verifica-se uma forte tendência orientada para a uniformização através de um colectivo anónimo.
Este tipo de movimento social foi o que esteve presente nas manifestações de Junho no Brasil, que no entanto, não deixa de estar representado um pouco por todas as cidades europeias marcadas pela austeridade.
A questão que o investigador levanta:«(...)qual o potencial sociopolítico das novas formas de activismo e participação juvenil?» é no meu ponto de vista um ponto de partida interessante para uma análise mais aprofundada com enfoque no modo de actuação nas actuais manifestações, que parecem omitir o sentimento de individualismo e até um pouco o narcisismo juvenil mais ingénuo.
Fonte: Público, Segunda-feira 23 de Setembro de 2013
O Movimento Precário e Inflexíveis
fez referência à nova lei que obriga os funcionários públicos a trabalhar as 40
horas semanais sem receber mais dinheiro.
No fundo, a solução defendida reside na diminuição do horário de trabalho em toda a economia, a fim de diminuir o desemprego.
Fonte: http://www.precariosinflexiveis.org/?p=8147, consultado às 10:40h, no dia 24 de Setembro de 2013
O Movimento «Que
se Lixe a Troika» tem agendado uma manifestação nacional para o próximo dia 26
de Outubro.
Margarida Mendes
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